Parece que por um lapso criou-se o abismo, fundo, imenso
e talvez fatal.
Será preciso asas de anja para transpô-lo? Será preciso força de fêmea para querer?
Talvez o abismo seja simplesmente definitivo.
E o que está do outro lado simplesmente não me diga mais respeito.
Talvez seja eu agora, a intrusa. E talvez a época não seja mais celestial.
Talvez seja agora a vez de outro personagem numa outra atriz. Talvez.
Espasmo.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
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Um comentário:
tá com espamo? toma luftal que passa, beibe.
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